Olá pessoal,
Eu utilizo muito EntityFramework nos projetos da empresa, pois trabalhar com classes e objetos é muito mais simples do que utulizar acessio a dados tradicionais. Mas recentemente comecei a utilizar o Dapper, que pode ser chamado de um micro ORM, pois ele possui algumas funcionalidades bem pontuais para trabalharmos com acesso a dados.
Então vamos pensar em um cenário onde você precisa consultar um banco de dados qualquer, e colocar o resultado desta consulta em um objeto.
Olá pessoal,
Há algum tempo atrás eu fiz um post falando sobre como proveitar seu banco de dados existente com o EntityFramework PowerTools, mas o modelo do PowerTools não permite escolher as tabelas ou views que você quer ler, e ás vezes isto é bem útil.
Com o lançamento do Update 2 do Visual Studio 2013 e também do EntityFramework 6.1, foi adicionada uma nova opção nas fontes de dados, que agora permite também fazer engenharia reversa com CodeFirst escolhendo quais tabelas e views serão lidas, a exemplo do que já era possível com o EntityFramework Designer.
Olá pessoal,
A partir da versão 6.1 do EntityFramework é possível criar índices no banco de dados, especificando isto diretamente nas classes no código fonte. Esta criação dos índices é feira através do atributo Indexdiretamente sobre o campo da classe. Mas atenção: isto só é possível utilizando o recurso Migrations do EntityFramework.
Para demonstrar este recurso, vamos criar um projeto do tipo Console no Visual Studio e vamos adicionar o EntityFramework CodeFirst usando o pacote NuGet.
Se você está querendo migrar ou começar a utilizar o Microsoft SQL Server disponível no Azure, durante o último Build foram anunciadas grandes melhorias de performance e funcionalidades.
Dentre as novidades, surgem 3 categorias de banco de dados:
Basic: para aplicações com poucas transações e baixa necessidade de performance**.**
Standard: para aplicações de negócios, com médio nível de performance.
Premium: para aplicações de missão crítica, com alta necessidade de desempenho e alto volume de transações.
Pessoal,
No último sábado (26/04/2014) aconteceu em São Paulo, na sede da Microsoft, mais uma edição do Visual Studio Summit. Neste ano tive a grata satisfação de realizar 5 palestras, ufa! Foi uma maratona!
Fiz na verdade 5 palestras sobre dois Temas: Novidades do Visual Studio 2013 e Entity Framework Framework 6, a maioria com lotação máxima das salas.
Gostaria de agradecer ao Ramon novamente pela oportunidade e a todos que participaram das palestras e principalmente pelas interações durante as palestras.
Olá pessoal,
Quando uma empresa resolve adotar uma ferramenta de ORM (Mapeamento Objeto Relacional); no nosso caso o EntityFramework), começa uma grande quebra de paradigma, pois você vai deixar de acessar o banco de dados diretamente (Select, Insert, Update, Delete, etc) e vai passar a trabalhar somente com classes e objetos. Isto torna o desenvolvimento muito mais fácil e produtivo, uma vez que você não precisa ficar se preocupando com os comandos que vão para o banco de dados, já que isto é trabalho do ORM.
Olá pessoal,
Em um outro post eu falei bem rapidamente sobre o NGen, que serve para pré-compilar os assemblies de um aplicação, fazendo antecipadamente o trabalho do JIT (Just in Time Compiler).
Só para relembrar um pouco, a figura abaixo mostra o processo de execução de uma aplicação em .Net:
Em um processo natural de desenvolvimento em .Net, o que acontece é basicamente o que está na figura acima, ou seja, você escreve seu código, compila e depois executa.